O dia de mobilizações começou cedo em Florianópolis, das 4h às 6h da manhã os ônibus não circularam na cidade. À tarde o funcionamento do transporte público também foi paralisado entre as 15h e 17h. Em nota nas redes sociais, o  Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana (Sintraturb) afirmou que as paralisações são parte das mobilizações nacionais contra os direitos trabalhistas.

As trabalhadoras e os trabalhadores do serviço público municipal realizaram assembleia em frente à Câmara de Vereadores a partir das 15h, em que decidiram participar dos atos Fora Temer e da construção da greve geral. A categoria irá enviar uma moção para a Central Única dos Trabalhadores (CUT), à qual o sindicato dos municipários é filiado, pedindo para tomar a frente da organização da greve, e que não negocie com o governo de Michel Temer (PMDB).  

Na praça Tancredo Neves, em frente à Assembleia Legislativa, estava a concentração do ato unificado que mobilizou trabalhadoras e trabalhadores de todo o estado. No Calçadão da Rua João Pinto, em frente à Secretaria Estadual de Educação as professoras e os professores presentes na manifestação gritaram “Fora Eduardo Deschamps”. O ato percorreu as ruas centrais da cidade até a Praça XV, onde encontrou as servidoras e os servidores da prefeitura. Em conjunto, marcharam para o Terminal Integrado do Centro (TICEN), onde o ato puxado pela centrais sindicais permaneceu para dialogar com a população.

No mesmo horário, perto das 18h, começava no Largo da Alfândega a concentração para uma nova manifestação contra o governo de Michel Temer (PMDB), convocada pelos movimentos políticos e sociais que compõem a Rede Fora Temer.

Fonte: Maruim

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